Rota da Necrópole Megalítica de Monforte
Código: MFT PR2
Localização geográfica: Monforte
Tipologia: Linear, de ida e volta
Temática dominante: Ruralidade, Megalitismo
Distância: 13,4 km, ida e volta
Duração aproximada: 4 a 5 horas
Tipo de piso: Caminhos rurais
Desnível acumulado: 116m
Altitude mínima: 228 m
Altitude máxima: 294 m
Grau de dificuldade: Médio
Certificações: Homologado pela FPCM
Ponto de partida e chegada: Praça da República, Monforte
Coordenadas geográficas: W39º03'10'' W07º26'20''
Coordenadas geográficas: 39.052984º -7.439091º
Onde estacionar: Estacionamento nas imediações, dentro do espaço urbano.
Contactos Úteis:
Turismo de Monforte
Telefone: +351 245 578 067
Email: turismo@cm-monforte.pt
Descrição do percurso
Este é um percurso linear que obrigatoriamente será de ida e volta pelo mesmo trajeto, mas que oferece visões diferenciadas pelo posicionamento relativo aos espaços percorridos.
Numa primeira parte, serpenteia em espaço urbano, pelo rossio de Monforte com as suas igrejas, e pela zona de lazer ribeirinha, seguindo-se um trajeto pelos bosques de montado e pelos olivais centenários. Sair de Monforte, da Praça da República, passando pela Capela dos Ossos e subir ao que resta do Castelo, onde pode olhar o horizonte a partir de uma excelente varanda miradoura. Descer pelo Caracol de Monforte até ao Rossio e fazer o trajeto das Igrejas. Passar sob a estrada IP2 e virar à direita para o parque ribeirinho onde se pode apreciar a velha ponte da estrada de Vaiamonte, hoje peça de museu em sítio. Seguir junto à ribeira pelos campo agrícolas e de novo passar por baixo do IP2 em direção a nordeste. O percurso faz-se sempre por estradão largo de terra batida, no interior de bosques de montado, olivais e terrenos agrícolas.
O caminho está por vezes mais perto, outras vezes mais afastado da Ribeira de Monforte, que exibe nas suas margens frondosas árvores e é habitat de inúmeras espécies de aves e pequenos mamíferos. Ao longo do percurso é possível ir avistar, com o máximo de cautela, as abandonadas pedreiras de granito de onde se extraiam os bonitos granitos ornamentais de Monforte. Atualmente as cortas das pedreiras estão cheias de água por via do abandono, tornando-se lagos e refúgio de avifauna. O final do trajeto e local de retorno é marcado pelo espaço megalítico das Antas de Rabuje, um conjunto funerário de características especiais pela dimensão das antas, a sua concentração e proximidade e os modelos de integração histórica no horizonte megalítico. A partir deste local, o percurso segue precisamente em sentido inverso até ao ponto de partida.
Numa primeira parte, serpenteia em espaço urbano, pelo rossio de Monforte com as suas igrejas, e pela zona de lazer ribeirinha, seguindo-se um trajeto pelos bosques de montado e pelos olivais centenários. Sair de Monforte, da Praça da República, passando pela Capela dos Ossos e subir ao que resta do Castelo, onde pode olhar o horizonte a partir de uma excelente varanda miradoura. Descer pelo Caracol de Monforte até ao Rossio e fazer o trajeto das Igrejas. Passar sob a estrada IP2 e virar à direita para o parque ribeirinho onde se pode apreciar a velha ponte da estrada de Vaiamonte, hoje peça de museu em sítio. Seguir junto à ribeira pelos campo agrícolas e de novo passar por baixo do IP2 em direção a nordeste. O percurso faz-se sempre por estradão largo de terra batida, no interior de bosques de montado, olivais e terrenos agrícolas.
O caminho está por vezes mais perto, outras vezes mais afastado da Ribeira de Monforte, que exibe nas suas margens frondosas árvores e é habitat de inúmeras espécies de aves e pequenos mamíferos. Ao longo do percurso é possível ir avistar, com o máximo de cautela, as abandonadas pedreiras de granito de onde se extraiam os bonitos granitos ornamentais de Monforte. Atualmente as cortas das pedreiras estão cheias de água por via do abandono, tornando-se lagos e refúgio de avifauna. O final do trajeto e local de retorno é marcado pelo espaço megalítico das Antas de Rabuje, um conjunto funerário de características especiais pela dimensão das antas, a sua concentração e proximidade e os modelos de integração histórica no horizonte megalítico. A partir deste local, o percurso segue precisamente em sentido inverso até ao ponto de partida.